Era uma vez um homem chamado Roberto que tinha uma filha chamada Sílvia.
Sílvia era uma rapariga estranha, pois estava sempre a escrever datas passadas e futuras.
O pai ficava muito preocupado com ela, porque quando lhe tiravam a caneta enquanto escrevia as datas, ela escrevia com as suas próprias unhas. O pai levou-a a especialistas, médicos, psicólogos e todos disseram que ela estava bem e era só loucura dele.
Cinquenta anos depois, eles morreram num acidente de carro. Mais tarde uma menina chamada Fernanda e o pai chamado Fernando, que era cientista, foram a Espanha, a um hotel, ao lado de uma casa misteriosa, que chamou a atenção da menina. Muito curiosa, ela foi até lá, abriu a porta e deparou-se com muitas datas estranhas. Muito assustada, foi chamar o pai Fernando. Este foi investigar as datas e descobriu que alguém falava com outras espécies que não eram da Terra.
O senhor Fernando estava a achar aquilo muito estranho, quis ver o que estava atrás do armário e deparou-se com uma entrada secreta, onde encontrou aliens a falar com a menina. A menina era Sílvia, afinal eram os aliens que a queriam pelo poder que ela tinha de escrever datas futuras.
O cientista foi ver a última data e percebeu que iria haver uma explosão do sol, na mesma data em que eles estavam. Ele foi ter com os aliens e perguntou qual era a intenção com a sua filha. Eles, com uma voz embaraçada, disseram que ela seria muito importante para o seu planeta, pois com o seu poder eles poderiam sobreviver a grandes catástrofes.
A filha foi com eles na nave e foram embora, enquanto o pai foi ter com a sua família para morrerem em paz.
Adir 8ºD
Eugénio
Luís
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